Prostitution : Faure met en garde contre les risques d'une position abolitionniste,A vontade afixada por Najat Vallaud-Belkacem “de abulir a prostituição” começa a provocar um debate à esquerda. O ministro dos direitos das mulheres tinha afixado esta posição e tinha desejado ver a França “dar-se os meios” desta abolição, no Jornal do Domingo do 24
de junho.
Explicando que trata-se “de proteger a imensa maioria das prostitutas”, o porta-voz do governo tem anúncio “uma conferência de consensos” sobre o assunto. Em dezembro de 2011, a Assembleia nacional tinha adoptado uma proposta de resolução que reafirmava a posição abolicionista da França, primeiro passo para a penalização e multas para os clientes,
Certas associações de defesa das prostitutas como o Ninho imediatamente tem feito parte da sua satisfação na frente de esta afixação governamental. O movimento ousam o feminismo cumprimentou “a coragem” da Sra. Belkacem. Mas a unanimidade durou apenas um tempo. Segunda-feira 25 de junho, Olivier Faure, deputado PS de Seine-et-Marne, explicou que se “a intenção fosse honrosa, atenção ao posto em lugar de tais medidas”.
Antigo o conselheiro especial de Jean-Marc Ayrault considera que tal posição comportava “riscos” como o “que ver desenvolver-se esta actividade na clandestinidade”. O Sr. Faure precisou que assim arriscava-se “retornar as mulheres ao seu destino, vincular-o de vantagem às redes proxénétisme e seguidamente de ver-o afastar-se dos centros de cuidados,eles
querm mesmo acabar com o trabalho na rua se os clientes torarem esta
multo com certeza quem trabalha na rua vai ver o trabalho diminuir
porque uma multa de 3.553,00 é muito dinheiro ou tres meses de cadeia.
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