20 de dez. de 2011

Convocatória - Saudando 2012 na Bolsa‏

Convida
A população LGBTTQIA – Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Queer, Intersex, Assexuados e os de “opção sexual diferenciada”. Venham no truque, todas e todos na sua mais pura tradução, somos o que somos, somos o que queremos ser. Viver de uma maneira que para nós é tão natural.
SAUDANDO 2012 NA BOLSA
Dia: Quarta-Feira, 28 de Dezembro
Local: Na Bolsa - Praia de Copacabana
Endereço: Av. Atlântica, na altura do numero 1702 (Copacabana Palace/Quiosque Rainbow)
 
Encontro: 19h no Quiosque Rainbow
Cortejo: 19h:30min (sairemos em direção a areia onde iremos montar e ornamentar o barco)
Oferenda do Barco para Yemanjá: 20h:45min
O coletivo convida para participar de um ritual que precede o Réveillon que é tradição aqui na cidade do Rio de Janeiro como em outras cidades litorâneas, a oferenda para Yemanjá.
Em busca de melhores dias no ano que está por vir e agradecer pelas conquistas do ano que se finda. Vamos ofertar um barco com flores e iluminado por velas.  Venha de branco, ofereça flores brancas e/ou azuis, vamos em conjunto ornamentar o barco. Escreva em folhas de papel seus pedidos e deposite no barco. Traga Sidra para brindarmos o Ano que se aproxima.  

A Praia de Copacabana possui um dos mais tradicionais territórios Gay, um lugar importante na história do MHB - Movimento Homossexual Brasileiro e se faz presente no Movimento LGBT.  A  Bolsa de Valores ou simplesmente A Bolsa.  Localizado em frente ao Hotel Copacabana Palace. Essa territorialidade existe nesse local desde os meados da década de 1950,  possui o apelido de “bolsa de valores”, pois seria o local dos encontros e flertes, onde gays, travestis e michês iriam expor o corpo para possíveis turistas que estivessem hospedados no hotel, e o sucesso de suas “conquistas” os faziam comparar às ações da bolsa, pois estariam ou não “valorizadas”. Segundo GREEN, a Bolsa de Valores também facilitava a integração na subcultura homossexual do Rio de Janeiro. Podia-se fofocar, flertar, fazer planos para a noite e arranjar novos amigos. As pessoas de diferentes classes sociais que nutriam desejos comuns podiam interagir mais livremente do que em estabelecimentos caros que de fato, excluíam aqueles com recursos mais modesto.
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Os Fanchonos  
 O coletivo leva o nome de como eram chamados aqueles que mantinham praticas homoeróticas no Brasil Colônia. Realizavam atos/praticas homoeróticos que não a cópula anal pela penetração com derramamento de sêmen dentro do ânus. O comportamento dos fanchonos se reinventam nos seus prazeres.
Os Fanchonos o coletivo vem para movimentar a cena gay carioca. Essa é a nossa intenção. Participe das convocatórias.



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