Discriminação e constrangimento público de uma transexual no Rio De Janeiro.
00:30 do dia 03 de novembro estava no computador quando ao meu lado Carolina acorda me perguntando como chegar à UPA de Botafogo de ônibus,pois o metrô já estava fechado,eu disse que a acompanharia,pois sabia que ela já havia estado lá e seu nome social não foi respeitado.
Chegamos à UPA de Botafogo e fomos recepcionadas por um enfermeiro que ignorou o rg de Carolina e em um ato respeitoso e bom-senso colocou no computador Carolina Maria Gomes nos avisando que assim ela seria chamada pelo nome social e nos encaminhou para o registro.Logo após o atendente do registro pediu o rg de Carolina e nos pediu para aguardar,qual não foi minha surpresa quando ouço no auto falante chamando Alberto gomes(nome civil de Carolina),Enlouqueci internamente,puxei meu celular e coloquei no viva-voz e liguei para o 100 disque direitos humanos da Presidencia da republica,onde registrei o ocorrido que foi protocolado sob n°150386.
Mais uma prova de que as portarias de nome social não são respeitadas mas não por culpa dos profissionais recepcionistas,mais sim culpa de um governo federal,estadual e municipal,que como eu sempre reclamo(a última reclamação que fiz foi no 1° seminário saúde da população lgbt no rj na qual fui palestrante) que escrevem decretos,leis e portarias,mas não informam aos órgãos públicos que essas portarias,leis e decretos existem,não fazem um trabalho de conscientização dos servidores públicos ou empresas terceirizadas que prestam serviço aos governos , nem atualizam e nem adaptam os sistemas nos computadores da rede pública para aceitar essas mudanças.Enquanto isso continuamos sendo constrangidas publicamente por um nome que não condiz com nossa identidade de genêro e com a total falta de respeito por parte de nossos governantes.
00:30 do dia 03 de novembro estava no computador quando ao meu lado Carolina acorda me perguntando como chegar à UPA de Botafogo de ônibus,pois o metrô já estava fechado,eu disse que a acompanharia,pois sabia que ela já havia estado lá e seu nome social não foi respeitado.
Chegamos à UPA de Botafogo e fomos recepcionadas por um enfermeiro que ignorou o rg de Carolina e em um ato respeitoso e bom-senso colocou no computador Carolina Maria Gomes nos avisando que assim ela seria chamada pelo nome social e nos encaminhou para o registro.Logo após o atendente do registro pediu o rg de Carolina e nos pediu para aguardar,qual não foi minha surpresa quando ouço no auto falante chamando Alberto gomes(nome civil de Carolina),Enlouqueci internamente,puxei meu celular e coloquei no viva-voz e liguei para o 100 disque direitos humanos da Presidencia da republica,onde registrei o ocorrido que foi protocolado sob n°150386.
Mais uma prova de que as portarias de nome social não são respeitadas mas não por culpa dos profissionais recepcionistas,mais sim culpa de um governo federal,estadual e municipal,que como eu sempre reclamo(a última reclamação que fiz foi no 1° seminário saúde da população lgbt no rj na qual fui palestrante) que escrevem decretos,leis e portarias,mas não informam aos órgãos públicos que essas portarias,leis e decretos existem,não fazem um trabalho de conscientização dos servidores públicos ou empresas terceirizadas que prestam serviço aos governos , nem atualizam e nem adaptam os sistemas nos computadores da rede pública para aceitar essas mudanças.Enquanto isso continuamos sendo constrangidas publicamente por um nome que não condiz com nossa identidade de genêro e com a total falta de respeito por parte de nossos governantes.
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