A candidatura de Bia é uma realidade que precisa ser comum nesse país! Travestis e transexuais têm suas identidades de gênero diluídas e invisíveis em torno do discurso: GAY. Por sua vez, os próprios dados da violência não são segmentados por gênero, inclusive por conta da ignorância que reina naquilo que podemos chamar de Transfobia Institucional – àquela aversão, as chacotas e risinhos que muitas travestis e transexuais são vitimas em órgãos públicos. A representação de travestis e transexuais no parlamento é fundamental para começar a desmontar o mito que busca tornar invisível as travestis e transexuais na sociedade brasileira; e com isso, toda uma cidadania negada que termina por empurrar um número significativo de garotas a vagarem pelo mundo buscando guarida que lhes reconheça como ser humano e lhes dêem o mínimo de dignidade. O mais incrível é que alguns gay’s, lésbicas e cd’s, também fazem uso do preconceito contra travestis e transexuais! Volto a afirmar segmento que sofre discriminações específicas e que o governo brasileiro precisa, imediatamente, desenvolver um conjunto de políticas públicas de caráter afirmativo de inclusão para travestis e transexuais. Assim como acontece com homens e mulheres, a sociedade deve lhes oferecer alternativas de vida que não seja a prostituição. Uma candidatura militante como a de Bia, vai de encontro ao oportunismo que por uma série de cidades no país, começa a fazer uso do estereótipo para ampliar o abismo que existe entre travestis, transexual e seus direitos na sociedade brasileira. Costumo dizer que nem toda borboleta nasceu para ser mariposa e viver a noite, pelos bueiros das cidades, a luz de terceiros; é preciso desenvolver programas de apoio, inclusive com bolsas - auxilio, a depender da estrutura da família e programas de efetivos de socialização. Bia, sua candidatura surge em um bom momento espero que vá adiante e saiba que pode contar comigo!
A candidatura de Bia é uma realidade que precisa ser comum nesse país! Travestis e transexuais têm suas identidades de gênero diluídas e invisíveis em torno do discurso: GAY. Por sua vez, os próprios dados da violência não são segmentados por gênero, inclusive por conta da ignorância que reina naquilo que podemos chamar de Transfobia Institucional – àquela aversão, as chacotas e risinhos que muitas travestis e transexuais são vitimas em órgãos públicos.
ResponderExcluirA representação de travestis e transexuais no parlamento é fundamental para começar a desmontar o mito que busca tornar invisível as travestis e transexuais na sociedade brasileira; e com isso, toda uma cidadania negada que termina por empurrar um número significativo de garotas a vagarem pelo mundo buscando guarida que lhes reconheça como ser humano e lhes dêem o mínimo de dignidade.
O mais incrível é que alguns gay’s, lésbicas e cd’s, também fazem uso do preconceito contra travestis e transexuais! Volto a afirmar segmento que sofre discriminações específicas e que o governo brasileiro precisa, imediatamente, desenvolver um conjunto de políticas públicas de caráter afirmativo de inclusão para travestis e transexuais. Assim como acontece com homens e mulheres, a sociedade deve lhes oferecer alternativas de vida que não seja a prostituição.
Uma candidatura militante como a de Bia, vai de encontro ao oportunismo que por uma série de cidades no país, começa a fazer uso do estereótipo para ampliar o abismo que existe entre travestis, transexual e seus direitos na sociedade brasileira. Costumo dizer que nem toda borboleta nasceu para ser mariposa e viver a noite, pelos bueiros das cidades, a luz de terceiros; é preciso desenvolver programas de apoio, inclusive com bolsas - auxilio, a depender da estrutura da família e programas de efetivos de socialização.
Bia, sua candidatura surge em um bom momento espero que vá adiante e saiba que pode contar comigo!
ADORO!!! Sucesso BIa querida!
ResponderExcluirbjoo